Preocupado com a situação provocada pela estiagem que assola diversos municípios da Paraíba, o deputado estadual Carlos Dunga apresentou requerimentos na Assembleia Legislativa solicitando ao governo do Estado, através da Emater, a implantação de barragens subterrâneas nas cidades de Boqueirão, Juazeirinho, Alcantil, Pombal, Paulista, Mogeiro, Catolé do Rocha, Queimadas, Riacho de Santo Antônio, Barra de Santana, Caturité, Cabaceiras, Cajazeirinhas, São Bentinho de Pombal e Condado.
De acordo com Carlos Dunga, devido à forte estiagem que assola o Estado, principalmente nas regiões do Cariri e Sertão paraibanos, medidas de combate aos efeitos da seca são imprescindíveis para garantir o abastecimento humano e possibilitar a produção de alimentos e a criação de animais. Dunga disse que uma das medidas que são adotadas com bastante êxito é a construção de barragens subterrâneas, que atuam na captação e armazenamento da água da chuva no interior do solo. "As barragens subterrâneas têm sido uma alternativa viável para muitos municípios nordestinos, garantindo, sobretudo a sobrevivência com dignidade do homem do campo", destacou.
Para garantir o abastecimento e a produção de alimentos, a barragem é instalada em locais estrategicamente situados, onde escorre o maior volume de água no momento da chuva. Dunga explicou que a construção da barragem é feita escavando-se uma vala perpendicular ao sentido da descida das águas até a profundidade onde se encontra a camada mais compactada do subsolo. Ele disse que dentro da vala, estende-se um plástico com espessura de 200 micra por toda a extensão da parede, que, em geral, varia de 80 a 100 metros de comprimento. "Após o plástico estendido, a vala volta a ser fechada com a terra. Nesta parede, deve ser feito um sangradouro com 50-70 centímetros de altura. O plástico impermeável barra o escorrimento da água da chuva, provoca a sua infiltração nos solo, o que reduz a evaporação. Desta forma, cria-se uma vazante artificial onde a umidade do solo se prolonga por longo tempo, chegando até quase o final do período seco no semi-árido. Assim, permite ao produtor cultivar com sucesso os plantios tradicionais de grãos (milho e feijão), mas, também, produzir frutas como manga, goiaba, acerola, limão etc em plena área de caatinga e sem irrigação convencional", explicou.
Dunga destacou que o semi-árido brasileiro tem um potencial enorme para essa tecnologia e que vários estados do Nordeste participam do programa. "No Rio Grande do Norte, por exemplo, a Emater projetou a construção de cerca de 1,4 mil barragens subterrâneas, o que é um feito bastante considerável", finalizou.
SÃO BENTO AGORA PB Com pbtudo
De acordo com Carlos Dunga, devido à forte estiagem que assola o Estado, principalmente nas regiões do Cariri e Sertão paraibanos, medidas de combate aos efeitos da seca são imprescindíveis para garantir o abastecimento humano e possibilitar a produção de alimentos e a criação de animais. Dunga disse que uma das medidas que são adotadas com bastante êxito é a construção de barragens subterrâneas, que atuam na captação e armazenamento da água da chuva no interior do solo. "As barragens subterrâneas têm sido uma alternativa viável para muitos municípios nordestinos, garantindo, sobretudo a sobrevivência com dignidade do homem do campo", destacou.
Para garantir o abastecimento e a produção de alimentos, a barragem é instalada em locais estrategicamente situados, onde escorre o maior volume de água no momento da chuva. Dunga explicou que a construção da barragem é feita escavando-se uma vala perpendicular ao sentido da descida das águas até a profundidade onde se encontra a camada mais compactada do subsolo. Ele disse que dentro da vala, estende-se um plástico com espessura de 200 micra por toda a extensão da parede, que, em geral, varia de 80 a 100 metros de comprimento. "Após o plástico estendido, a vala volta a ser fechada com a terra. Nesta parede, deve ser feito um sangradouro com 50-70 centímetros de altura. O plástico impermeável barra o escorrimento da água da chuva, provoca a sua infiltração nos solo, o que reduz a evaporação. Desta forma, cria-se uma vazante artificial onde a umidade do solo se prolonga por longo tempo, chegando até quase o final do período seco no semi-árido. Assim, permite ao produtor cultivar com sucesso os plantios tradicionais de grãos (milho e feijão), mas, também, produzir frutas como manga, goiaba, acerola, limão etc em plena área de caatinga e sem irrigação convencional", explicou.
Dunga destacou que o semi-árido brasileiro tem um potencial enorme para essa tecnologia e que vários estados do Nordeste participam do programa. "No Rio Grande do Norte, por exemplo, a Emater projetou a construção de cerca de 1,4 mil barragens subterrâneas, o que é um feito bastante considerável", finalizou.
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