Um dependente químico utilizou a própria filha de 5 anos como “moeda de troca” para o pagamento de dívidas com traficantes na cidade de Tanabi, no interior de São Paulo.
O auxiliar Gleidson Pedro Martins, de 22 anos, foi preso depois de confessar ter cedido a filha para que fosse abusada por um traficante de 14 anos em troca do pagamento da dívida de R$ 30, contraída com a compra de pedras de crack.
O caso ocorreu na sexta-feira, mas só foi divulgado nesta segunda, com a prisão de Martins e encaminhamento do adolescente para a Fundação Casa.
mãe da menina, que não quis se identificar, disse que sentiu a falta da filha quando ela brincava nos fundos de casa. “Percebi que o barulho que ela fazia tinha acabado e, quando olhei, minha filha não estava mais lá”, disse.
mãe da menina, que não quis se identificar, disse que sentiu a falta da filha quando ela brincava nos fundos de casa. “Percebi que o barulho que ela fazia tinha acabado e, quando olhei, minha filha não estava mais lá”, disse.
“Fiquei desesperada e saí procurando minha filha pelas redondezas, até ouvir o choro dela ao longe”, completou. Ao ir atrás da filha, a mulher encontrou a criança, deitada de costas, com a calcinha arriada e chorando, num terreno da vizinhança, aos fundos de sua casa. A mãe da vítima ainda conseguiu ver o agressor, que debochou da situação, segundo ela: “vi quando ele saiu de trás da casinha e ainda sorriu para mim e fugiu.”
Depois de passar por atendimento num pronto-atendimento de Tanabi, a criança foi levada para o Pronto-Socorro Central de São José do Rio Preto, cidade vizinha.
Depois de passar por atendimento num pronto-atendimento de Tanabi, a criança foi levada para o Pronto-Socorro Central de São José do Rio Preto, cidade vizinha.
O promotor José Heitor dos Santos, que acompanhou o caso, contou que a menina, além de abusada, foi vítima de mais violência. “Ela foi encontrada com marcas de estrangulamento. A menina se debatia e gritava, pois tentou resistir. Ele a pegou pelo pescoço e tentou esganá-la e depois a jogou de lado”, contou o promotor.
“Tenho para mim que se eu não chegasse a tempo ele ia matar minha filha para depois praticar o abuso”, comentou a mãe da criança. De acordo com o promotor, que ouviu o adolescente, ele confessou ter dominado a menina, mas negou ter praticado o estupro, cuja confirmação deverá ser checada com exame de corpo de delito, ao qual a menina foi submetida.
Segundo o promotor, o adolescente, que vai responder por estupro de vulnerável, foi encaminhado para internação provisória. O promotor também pediu a prisão temporária do pai da criança, que confessou ter entregue a menina e foi detido pela polícia de Tanabi.
Ao tomar conhecimento do caso, moradores invadiram a casa do adolescente e tentaram linchá-lo, mas foram impedidos pela Polícia Militar, chamada às pressas para atender a ocorrência.
“Tenho para mim que se eu não chegasse a tempo ele ia matar minha filha para depois praticar o abuso”, comentou a mãe da criança. De acordo com o promotor, que ouviu o adolescente, ele confessou ter dominado a menina, mas negou ter praticado o estupro, cuja confirmação deverá ser checada com exame de corpo de delito, ao qual a menina foi submetida.
Segundo o promotor, o adolescente, que vai responder por estupro de vulnerável, foi encaminhado para internação provisória. O promotor também pediu a prisão temporária do pai da criança, que confessou ter entregue a menina e foi detido pela polícia de Tanabi.
Ao tomar conhecimento do caso, moradores invadiram a casa do adolescente e tentaram linchá-lo, mas foram impedidos pela Polícia Militar, chamada às pressas para atender a ocorrência.
O jovem, que foi recolhido para a carceragem da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Rio Preto, ainda fugiu na tarde de domingo, mas foi recapturado por volta da uma hora de segunda-feira, quando caminhava por uma estrada vicinal.
Mãe e filha foram encaminhadas para atendimento no Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) onde passarão por atendimento psicológico.
Mãe e filha foram encaminhadas para atendimento no Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) onde passarão por atendimento psicológico.
SÃO BENTO AGORA PB Com Terra
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