Peter Moses, líder de um grupo de poligamia em Nova York, foi considerado culpado pela morte de um menino de quatro anos, que Moses acreditava ser gay. A corte condenou Moses pelo assassinato de Jadon Higganbothan e de uma ex-namorada de Moses, morta em 2010.
Graças a um acordo judicial, Moses não foi condenado à pena de morte, legal nos Estados Unidos.
Moses morava com cinco mulheres, todas consideradas esposas pelo americano. Em seu depoimento, Moses revelou que fazia um rodízio entre as mulheres, que se revesavam para dormir com ele, que era pai de todas as crianças que moravam na casa, exceto de Jadon, cuja mãe era a líder do local.
Com a desconfiança de que o pai do menino também era gay, Moses decidiu que ia "se livrar" de Jadon quando viu a criança brincar com outro menino.
Moses levou então Jadon até a garagem, onde o matou com um tiro na cabeça com a arma de sua mãe, enquanto uma música alta tocava no ambiente.
Segundo o jornal americano Daily News, Moses era chamado de "mestre" pelos membros de sua seita, que o ajudaram a carregar o cadáver de Jadon e colocá-lo em uma mala.
SAOBENTOAGORAPB Com R7
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