A vítima foi assassinada com 13 facadas na frente de outro filho de apenas 4 anos
Delegado Luciano Alves dos Santos mostra a faca usada no crime
Após oito meses de investigações, a Polícia Civil de Minas concluiu que uma mulher de 31 anos morta com 13 facadas foi assassinada pelo proprio filho de 14 anos. O crime ocorreu no dia 25 de setembro do ano passado, em Uberlândia, na região do Triângulo Mineiro.
De acordo com a Delegacia de Homicídios de Uberlândia, na época, Gislene Alves da Silva, grávida de sete meses, foi encontrada morta com 13 facadas, dentro de casa, no Bairro Presidente Roosevelt. Na ocasião, o filho de Gislane chamou a Polícia Militar alegando ter encontrado a mãe morta.
Segundo o delegado Luciano Alves dos Santos, responsável pelo caso, até pouco tempo o garoto estava livre de qualquer suspeita.
“Porém, o contexto probatório dos autos era intrigante e investigamos o próprio filho, que acabou por confessar o crime”, complementou Santos.
Ainda segundo o delegado, inicialmente todas as suspeitas recaíram sobre o companheiro da vítima, de 33 anos, de quem ela estava grávida e já tinha um outro filho de 4 anos.
A criança, inclusive, presenciou a morte da mãe, mas, em estado de choque, não conseguiu dar informações precisas sobre o homicídio.
“O álibi do companheiro dela foi convincente e a suspeita foi descartada”. Santos salientou que o garoto confessou o crime e disse que matou a mãe após discutir com ela.
“Durante a discussão, a mãe desmaiou, em face de problemas de saúde, e com ela ainda desacordada, ele a esfaqueou”, mencionou. A faca usada no matricídio foi encontrada no telhado da casa de uma vizinha.
Os autos do inquérito foram encaminhados ao Juizado da Infância e da Juventude, que decidirá sobre o destino do adolescente.
Uma cópia foi enviada para a Delegacia de Orientação ao Menor. O delegado disse que, pelas circunstâncias, este era um crime de difícil solução, “mas graças a uma investigação minuciosa, conseguimos apurá-lo”, concluiu.
De acordo com a Delegacia de Homicídios de Uberlândia, na época, Gislene Alves da Silva, grávida de sete meses, foi encontrada morta com 13 facadas, dentro de casa, no Bairro Presidente Roosevelt. Na ocasião, o filho de Gislane chamou a Polícia Militar alegando ter encontrado a mãe morta.
Segundo o delegado Luciano Alves dos Santos, responsável pelo caso, até pouco tempo o garoto estava livre de qualquer suspeita.
“Porém, o contexto probatório dos autos era intrigante e investigamos o próprio filho, que acabou por confessar o crime”, complementou Santos.
Ainda segundo o delegado, inicialmente todas as suspeitas recaíram sobre o companheiro da vítima, de 33 anos, de quem ela estava grávida e já tinha um outro filho de 4 anos.
A criança, inclusive, presenciou a morte da mãe, mas, em estado de choque, não conseguiu dar informações precisas sobre o homicídio.
“O álibi do companheiro dela foi convincente e a suspeita foi descartada”. Santos salientou que o garoto confessou o crime e disse que matou a mãe após discutir com ela.
“Durante a discussão, a mãe desmaiou, em face de problemas de saúde, e com ela ainda desacordada, ele a esfaqueou”, mencionou. A faca usada no matricídio foi encontrada no telhado da casa de uma vizinha.
Os autos do inquérito foram encaminhados ao Juizado da Infância e da Juventude, que decidirá sobre o destino do adolescente.
Uma cópia foi enviada para a Delegacia de Orientação ao Menor. O delegado disse que, pelas circunstâncias, este era um crime de difícil solução, “mas graças a uma investigação minuciosa, conseguimos apurá-lo”, concluiu.
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