Eles são suspeitos de crime contra a economia popular e formação de esquema de pirâmide financeira.
Foram presos, na manhã deste sábado (3) o dono da Priples, Henrique Maciel Carmo de Lima e a esposa dele, de nome não divulgado. Os dois foram detidos na residência do casal, no bairro de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes. No local, a polícia apreendeu cerca de U$ 300 mil. Eles são suspeitos de crime contra a economia popular e formação de esquema de pirâmide financeira.
O caso está sendo investigado pelo delegado Carlos Couto. Segundo ele, a operação será detalhada na próxima segunda-feira, durante entrevista coletiva. Ainda não se sabe para que delegacia o casal foi encaminhado.
A empresa pernambucana promete remuneração de 2% ao dia durante um ano ao usuário que responder perguntas de conhecimentos gerais. Sendo assim, o lucro da empresa viria do cadastramento de pessoas, o que caracteriza a formação de pirâmide financeira. A polícia recebeu queixas contra a Priples sobre o não pagamento dos rendimentos no dia previsto. Há também denúncias dos usuários por não conseguirem localizar a sede física da empresa.
Em depoimento prestado à polícia em julho passado, Henrique Maciel afirmou que a empresa não promete ganhos financeiros e, sim, crédito de publicidade digital. Henrique afirmou ainda que quem promete pagamento em dinheiro são os usuários.
No vídeo abaixo, Henrique Maciel fala sobre o projeto de ter divulgadores em todo o país. Um crescimento característico do esquema de pirâmide.
SÃO BENTO AGORA PB Com Diário de Pernambuco
Foram presos, na manhã deste sábado (3) o dono da Priples, Henrique Maciel Carmo de Lima e a esposa dele, de nome não divulgado. Os dois foram detidos na residência do casal, no bairro de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes. No local, a polícia apreendeu cerca de U$ 300 mil. Eles são suspeitos de crime contra a economia popular e formação de esquema de pirâmide financeira.
O caso está sendo investigado pelo delegado Carlos Couto. Segundo ele, a operação será detalhada na próxima segunda-feira, durante entrevista coletiva. Ainda não se sabe para que delegacia o casal foi encaminhado.
A empresa pernambucana promete remuneração de 2% ao dia durante um ano ao usuário que responder perguntas de conhecimentos gerais. Sendo assim, o lucro da empresa viria do cadastramento de pessoas, o que caracteriza a formação de pirâmide financeira. A polícia recebeu queixas contra a Priples sobre o não pagamento dos rendimentos no dia previsto. Há também denúncias dos usuários por não conseguirem localizar a sede física da empresa.
Em depoimento prestado à polícia em julho passado, Henrique Maciel afirmou que a empresa não promete ganhos financeiros e, sim, crédito de publicidade digital. Henrique afirmou ainda que quem promete pagamento em dinheiro são os usuários.
No vídeo abaixo, Henrique Maciel fala sobre o projeto de ter divulgadores em todo o país. Um crescimento característico do esquema de pirâmide.
SÃO BENTO AGORA PB Com Diário de Pernambuco
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