De acordo com investigações chefiadas pelo delegado Souto Maior, o funcionário já é reincidente nesse tipo de ação; ele recebia entre R$ 30,00 e R$ 40,00 para acelerar o processo de entrega das carteiras de motoristas a candidatos que pagassem pela fraude.
Segundo foi apurado, após realizar as etapas exigidas pela lesgislção de trânsito para retirada da carteira de habilitação, os candidatos que pagavam a propina tinham adiantamento nos seus documentos pelo servidor, que colocava seus resultados a frente dos demais que aguradariam o prazo normal de recebimento da carteira pelo Detran.
Dessa forma os que faziam o pagamento de proprinas recebiam sua autorização para dirigir em um curto intervalo de tempo, não precisando cumprir o prazo como os demais candidatos.
O caso está entregue a delegada Daniela Quirino, plantonista da 1ª delegacia distrital que aguarda a chegada do delegado Soutor Maior que conduziu as investigações para dar proseguimento ao processo.
SÃO BENTO AGORA PB Com Patosonline
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