Dos 8.732 detentos que estão reclusos no sistema prisional da Paraíba, 6.112 devem voltar ao mundo do crime, quando deixarem as prisões. A estimativa do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) – confirmada pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) – é que, a cada 10 ex-presidiários, sete reincidem.
Atualmente, apenas 10% dos presos trabalham e, segundo a psicóloga do sistema prisional, Neuza Araújo, não há oportunidades para todos, apesar das vagas disponibilizadas por 11 empresas que aceitaram firmar convênios com a Seap.
Mesmo para quem sai focado em mudar de vida, as portas fora dos presídios geralmente são fechadas por causa dos antecedentes criminais. Iniciativas que poderiam mudar esse cenário, até agora, não saíram do papel.
Exemplo disso é a Lei Estadual 9.430/2011, que obriga as empresas vencedoras de licitação no Governo do Estado a destinar 5% das vagas de trabalho para sentenciados ou egressos do sistema penitenciário estadual, e que, até então, não está sendo cumprida totalmente. O Estado não tem projetos para empregar egressos do sistema penitenciário.
SÃO BENTO AGORA PB Com portalcorreio
Atualmente, apenas 10% dos presos trabalham e, segundo a psicóloga do sistema prisional, Neuza Araújo, não há oportunidades para todos, apesar das vagas disponibilizadas por 11 empresas que aceitaram firmar convênios com a Seap.
Mesmo para quem sai focado em mudar de vida, as portas fora dos presídios geralmente são fechadas por causa dos antecedentes criminais. Iniciativas que poderiam mudar esse cenário, até agora, não saíram do papel.
Exemplo disso é a Lei Estadual 9.430/2011, que obriga as empresas vencedoras de licitação no Governo do Estado a destinar 5% das vagas de trabalho para sentenciados ou egressos do sistema penitenciário estadual, e que, até então, não está sendo cumprida totalmente. O Estado não tem projetos para empregar egressos do sistema penitenciário.
SÃO BENTO AGORA PB Com portalcorreio
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