
“Em depoimento, ela disse que teve um relacionamento amoroso com o policial e por isso veio para Pitimbu morar com ele. Chegando, foi impedida de sair de casa e durante esse tempo sofreu vários tipos de violência, inclusive sexual”, revelou o delegado.
A polícia chegou à mulher e às crianças depois de uma denúncia feita ao Disque 100, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. O caso foi repassado para a promotoria de Caaporã e para a delegacia de Pitimbu, que contou com o auxílio da Gerência Inteligência da Secretaria da Segurança e da Defesa Social (Seds) para que ela e as crianças fossem localizadas. “Contávamos apenas com o número de telefone, já que Mauricélia ligou escondido e foi surpreendida pelo policial, que desligou”, disse José Jaime.
“Tanto a mãe como as crianças serão encaminhadas ao Instituto de Polícia Científica (IPC) para exame de corpo de delito. Em relação ao policial, agora o procedimento é solicitar ao Judiciário a expedição de mandado de prisão preventiva”, explicou o delegado de Pitimbu. De acordo com o Código Penal Brasileiro, cárcere privado é crime permanente e a pena pode chegar até oito anos.
SÃO BENTO AGORA PB Com secomPB
0 comentários:
Postar um comentário