O Programa Palma Resistente está contemplando municípios integrantes das regiões administrativas da Emater em Sousa e Cajazeiras, com 120 raquetes nesta primeira fase. Executado pelo Governo do Estado, o programa visa criar alternativas de produção de alimento para os animais em período de longas estiagens.
Nas regionais da Emater em Sousa e Cajazeiras serão contemplados os municípios de Sousa, Aparecida, Lastro, Marizópolis, Nazarezinho, Santarém, Santa Cruz, São Francisco, São José da Lagoa tapada, Uiraúna e Vieirópolis, locais onde existe carência de ração para os rebanhos em períodos de seca.
A distribuição começou por Aparecida, em solenidade realizada no Ginásio de Esporte João Queiroga de Sousa. Além de 250 produtores familiares, estiveram presentes no evento, todo o corpo técnico da Emater das Regiões de Sousa e Cajazeiras, como também o diretor técnico Erasmo Lucena e o assessor estadual José Marinho de Lima. A solenidade contou ainda com o secretário do Desenvolvimento da Agropecuária e da Pesca, Marenilson Batista, os prefeitos dos municípios de Aparecida, Uiraúna, Vieirópolis e Monte Horebe, secretários municipais, presidentes de Conselhos Municipais de Desenvolvimento Regionais e Sustentável, presidentes de associações e representantes da Emepa.
Na ocasião, o assessor técnico Bendito Ferreira Bonifácio fez uma demonstração prática de como conduzir as Unidades Demonstrativas da Palma, principalmente na parte de irrigação. “Vale salientar que o Programa Palma Resistente foi bem aceito em sua totalidade por todos os produtores presentes e beneficiados”, ressaltou o coordenador regional, Francisco de Assis Bernardino.
A proposta do governo é distribuir, em uma primeira etapa, 4,5 milhões de raquetes em todo o Estado, em um processo de preparação de produção de alimento para o gado e o caprino durante a seca. A segunda etapa do programa, prevista para o segundo semestre, entregará 10 mil raquetes por agricultor, junto com kits de irrigação e insumos. O objetivo é criar 83 pontos de multiplicação no Estado. Em um ano, os próprios agricultores vão gerar 13 milhões de raquetes resistentes.
SÃO BENTO AGORA PB Com G1
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