terça-feira, 5 de março de 2013

Nove meses após morte da professora Briggida, Gilberto Stucker se entrega à justiça











O fotógrafo Gilberto Lyra Stucker Neto, que estava foragido há nove meses, se entregou à justiça no início da noite desta terça-feira (05). Acompanhado de familiares e do advogado, o acusado de matar a professora universitária Briggida Lourenço, se apresentou à juíza Ana Flávia Carvalho, no 1º Tribunal do Júri do Fórum Criminal de João Pessoa.
Em cumprimento a um mandado de prisão preventiva, a magistrada encaminhou Gilberto Stucker ao Centro de Ensino da Polícia Militar, localizado no bairro de Mangabeira, onde ele deve permanecer recolhido.
Em entrevista ao Portal Correio, a delegada responsável pelas investigações, Júlia Walesca de Sá, informou que a apresentação de Gilberto Stucker, pode ter sido motivada por uma tentativa do fotógrafo e seus familiares, auxiliarem a um pedido de liberdade provisória.
“Ele deve ter cansado de ser foragido e tentar uma liberdade provisória na justiça. O pai disse que ia ajudá-lo a medida que pudesse”, revelou a autoridade policial.
Ainda não foi confirmado o local onde o fotógrafo permaneceu escondido desde que foi indicado como principal suspeito pelo assassinato da ex-esposa. Júlia Walesca afirmou ainda, que durante as investigações foram detectadas várias suspeitas. “Recebemos indicações de que ele estaria no Pará, em Fortaleza ou em São Paulo, mas não temos como confirmar isso ainda”.
O crime
A professora Briggida Rosely de Azevedo Lourenço, 28 anos, foi encontrada morta  na tarde do dia 19 de junho de 2012. Ela estava caída ano chão da sala do apartamento 203, no edifício Pétalas, no bairro dos Bancários em João Pessoa. O corpo da vítima apresentava sinais de estrangulamento.
Na época, a família da professora informou à polícia que o fotógrafo Gilberto Stucker estava separado da ex-mulher Briggida há um mês, mas não aceitava o término do relacionamento.
Gilberto Stuckert estava morando em Brasília, .quando pediu demissão do emprego e retornou à João Pessoa. Ao chegar na cidade, telefonou para a ex-mulher e disse que queria conversar. Após o crime, o acusado teria telefonado à mãe de Briggida, afirmando  'ter perdido a cabeça e feito uma besteira'. 
Briggida Rosely de Azevedo Lourenço era professora universitária e lecionava nas universidade UFPB e Unipê, na cadeira de Arquivologia. A professora tinha uma filha de 11 anos de idade.

SÃO BENTO AGORA PB Com Pollyana Sorrentino

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