“A professora de música abriu a salinha anexa, onde ficam os instrumentos musicais, colocou todas as crianças sentadinhas ali e se escondeu com elas lá dentro. Por isso a minha filha está viva”. O mecânico carioca Arnaldo Porto rememora a experiência da filha Gabriela, 9, na escola primária de Sandy Hook (Newtown, EUA), onde o atirador Adam Lanza, 20, matou 20 crianças e seis adultos antes de se suicidar, na última sexta-feira, 14.
Gabriela ouviu um tiro pelo sistema de alto-falante da escola. Rapidamente, a professora trancou a porta da sala e escondeu as crianças, que começaram a chorar, assustadas. A professora pediu que todas ficassem caladas e deu balas para elas. “Recebemos um comunicado automático dizendo que a escola havia sido fechada, uma emergência. Isso já aconteceu algumas vezes antes, eu estava tranquilo pela manhã”, relata Arnaldo Porto.
O mecânico descreve ainda: “Ligaram depois para a Alessandra, minha mulher. Uma americana dizia que estava com minha filha e outras crianças no Corpo de Bombeiros e que era para buscá-la. Como eu estava em casa, fomos buscá-la os dois. Foi difícil chegar: todos os pais, de uns 600 alunos, correndo para saber o que aconteceu. Começamos a ouvir sobre um atentado, mas ninguém tinha amenor ideia da gravidade”.
A filha estuda desde os cinco anos na escola. Segundo Porto, a escola é uma das melhores do País e já ganhou vários prêmios. O pai diz que a filha escapou por uma saída alternativa e não passou pelo local do massacre - a Polícia abriu a sala e as crianças saíram de olhos fechados, em fila.
“Cada série ocupa um corredor inteiro naquele grande quadrado que forma a escola. Felizmente, ela não viu aquela tragédia, mas ficou com muito medo, é claro”. O casal brasileiro tem dois filhos nascidos nos EUA: Gabriela e um irmão mais velho. Alessandra trabalha como babá, e o marido, numa oficina. (Folhapress)
Gabriela ouviu um tiro pelo sistema de alto-falante da escola. Rapidamente, a professora trancou a porta da sala e escondeu as crianças, que começaram a chorar, assustadas. A professora pediu que todas ficassem caladas e deu balas para elas. “Recebemos um comunicado automático dizendo que a escola havia sido fechada, uma emergência. Isso já aconteceu algumas vezes antes, eu estava tranquilo pela manhã”, relata Arnaldo Porto.
O mecânico descreve ainda: “Ligaram depois para a Alessandra, minha mulher. Uma americana dizia que estava com minha filha e outras crianças no Corpo de Bombeiros e que era para buscá-la. Como eu estava em casa, fomos buscá-la os dois. Foi difícil chegar: todos os pais, de uns 600 alunos, correndo para saber o que aconteceu. Começamos a ouvir sobre um atentado, mas ninguém tinha amenor ideia da gravidade”.
A filha estuda desde os cinco anos na escola. Segundo Porto, a escola é uma das melhores do País e já ganhou vários prêmios. O pai diz que a filha escapou por uma saída alternativa e não passou pelo local do massacre - a Polícia abriu a sala e as crianças saíram de olhos fechados, em fila.
“Cada série ocupa um corredor inteiro naquele grande quadrado que forma a escola. Felizmente, ela não viu aquela tragédia, mas ficou com muito medo, é claro”. O casal brasileiro tem dois filhos nascidos nos EUA: Gabriela e um irmão mais velho. Alessandra trabalha como babá, e o marido, numa oficina. (Folhapress)
SAOBENTOAGORAPB Com Via OPovo
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