A engenheira agrônoma Joana D’Arc Nóbrega Dantas, 32 anos, que estava desaparecida desde a última quinta-feira (8) da cidade sertaneja de Santa Luzia (localizada a 261 km de João Pessoa) foi encontrada na noite desta sexta-feira (9) na cidade de Queimadas (distante 133 quilômetros da Capital), no Agreste paraibano.
De acordo com a irmã dela, Deusa Nóbrega, estudantes reconheceram a engenheira dentro de um ônibus universitário que seguia de Campina Grande para Queimadas e ligaram para a família avisando. Prontamente, a família acionou a Polícia Militar que conseguiu conter Joana D´Arc até a chegada dos parentes.
"Por volta das 23h30, uma menina ligou para nós dizendo que reconheceu Joana das fotos espalhadas nos portais e nas redes sociais informando que ela estava em Queimadas. Imediatamente, acionamos a polícia que conseguiu segurá-la até nossa chegada na cidade", disse a irmã.
De acordo com Romário Magno, sobrinho da engenheira, a mulher apresenta um quadro de depressão pós-parto há cerca de 3 anos, após o nascimento do filho, que faleceu há seis meses em decorrência de problemas cardíacos.
“Tia (Joana) almoçou tranquilamente como todos os dias e depois saiu. Ela estava em tratamento para depressão, que se iniciou após o parto. Depois do falecimento do seu filho o quadro se agravou”, revelou o sobrinho.
De acordo com a irmã dela, Deusa Nóbrega, estudantes reconheceram a engenheira dentro de um ônibus universitário que seguia de Campina Grande para Queimadas e ligaram para a família avisando. Prontamente, a família acionou a Polícia Militar que conseguiu conter Joana D´Arc até a chegada dos parentes.
"Por volta das 23h30, uma menina ligou para nós dizendo que reconheceu Joana das fotos espalhadas nos portais e nas redes sociais informando que ela estava em Queimadas. Imediatamente, acionamos a polícia que conseguiu segurá-la até nossa chegada na cidade", disse a irmã.
De acordo com Romário Magno, sobrinho da engenheira, a mulher apresenta um quadro de depressão pós-parto há cerca de 3 anos, após o nascimento do filho, que faleceu há seis meses em decorrência de problemas cardíacos.
“Tia (Joana) almoçou tranquilamente como todos os dias e depois saiu. Ela estava em tratamento para depressão, que se iniciou após o parto. Depois do falecimento do seu filho o quadro se agravou”, revelou o sobrinho.
SAOBENTOAGORAPB Com sertaopb
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