Paulo vai responder por homicídio qualificado e ocultação de cadáver. Ele pode ser condenado a até 33 anos de prisão.
O sumiço de Luanny foi notado pela irmã de 7 anos, que acordou na última quinta-feira e não encontrou a menina nem o padrasto em casa. A garota saiu pela vizinhança, na Comunidade do Guerenguê, em Curicica, Jacarepaguá, com uma foto da irmã perguntando se alguém a tinha visto.
A mãe havia saído para trabalhar às 6h20 e deixou as duas garotinhas com o namorado. Segundo a família, Paulo teria pedido à menina mais velha que virasse para a parede para não vê-lo - e ela acabou pegando no sono. Nesse momento, o monstro teria estuprado e asfixiado a enteada de 2 anos com as próprias mãos.
Parentes e amigos saíram em busca de Luanny, colando cartazes com a foto da menina em muros e postes da região. Paulo ainda ajudou a procurar a garotinha e foi com Leila Márcia à 32ª DP registrar o sumiço. "Ele, o tempo todo, dizia ‘calma, ela vai aparecer', e me consolava. Eu nem imaginava que tinha sido ele. Ele era muito carinhoso com a Luanny", contou a mãe da menina.
Paulo alegou estar sob efeito de drogas quando estrangulou a enteada: "Estava fora de mim. Entrei em desespero quando vi que tinha matado a menina. E não tive coragem de falar".
O sumiço de Luanny foi notado pela irmã de 7 anos, que acordou na última quinta-feira e não encontrou a menina nem o padrasto em casa. A garota saiu pela vizinhança, na Comunidade do Guerenguê, em Curicica, Jacarepaguá, com uma foto da irmã perguntando se alguém a tinha visto.
A mãe havia saído para trabalhar às 6h20 e deixou as duas garotinhas com o namorado. Segundo a família, Paulo teria pedido à menina mais velha que virasse para a parede para não vê-lo - e ela acabou pegando no sono. Nesse momento, o monstro teria estuprado e asfixiado a enteada de 2 anos com as próprias mãos.
Parentes e amigos saíram em busca de Luanny, colando cartazes com a foto da menina em muros e postes da região. Paulo ainda ajudou a procurar a garotinha e foi com Leila Márcia à 32ª DP registrar o sumiço. "Ele, o tempo todo, dizia ‘calma, ela vai aparecer', e me consolava. Eu nem imaginava que tinha sido ele. Ele era muito carinhoso com a Luanny", contou a mãe da menina.
Paulo alegou estar sob efeito de drogas quando estrangulou a enteada: "Estava fora de mim. Entrei em desespero quando vi que tinha matado a menina. E não tive coragem de falar".
SAOBENTOAGORAPB Com Blog Combate Policial
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