O acusado de matar três pessoas da família Ramalho, João Paulo Guedes Meira, preso no Presídio Regional de Guarabira, concedeu uma entrevista exclusiva ao programa Correio Verdade, da TV Correio.
Emocionado, João Paulo disse que o acidente poderia ter acontecido com qualquer pessoa. "Sou um cidadão de bem. Pode acontecer a qualquer pessoa. Qualquer outra pessoa de bem pode passar por isso", alertou.
João Paulo também desabafou que a 'vida acabou' e relatou sua rotina dentro da unidade prisional. "Minha vida acabou. O que é que eu tenho hoje? Minha vida no presídio é acordar cedo, trabalhar, fazer vassoura, limpar pátio e recolher lixo. Pode perguntar a qualquer um aqui dentro", disse.
Preso há cinco meses em Guarabira, João Paulo também falou sobre o episódio em que foi flagrado usando um telefone público.
"Quando cheguei aqui já tinha (o orelhão). Todos os presos usavam todos os dias. Eu tenho direito também, eu não sou preso?", questionou.
O acidente
João Paulo e é acusado de ter matado em um acidente de trânsito no dia 6 de maio de 2007, os irmãos Francisco de Assis,46, e Antônio Ramalho, de 56, além do filho de Francisco, Mateus Ramalho, de 16 anos. O acidente aconteceu no cruzamento entre a Avenida Epitácio Pessoa e a Rua João Domingos, no bairro do Miramar, em João Pessoa.
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